Segundo o pesquisador John Archer, da Sociedade de Psicologia Britânica, quando nos deparamos com um cãozinho, por exemplo, desenvolvemos o mesmo desejo de proteção e cuidado que experimentamos com os bebês. É o sentimento de paternidade ou maternidade marcando presença. No caso de animais de estimação, é muito comum que sejam vistos como parte da família, o que lhes garante a mesma afeição dedicada a um membro humano que acaba de nascer.
Amor que faz bem à saúde do bebê
Bebês que convivem com cães e gatos são mais saudáveis e precisam tomar menos antibióticos do que crianças que não têm contato direto com esses animais. Entre 2002 e 2005 pesquisadores da Universidade da Finlândia Oriental decidiram acompanhar 397 crianças desde seu nascimento até elas completarem um ano de vida – como o objetivo de saber se cães ou gatos criados dentro de casa tinham influência na saúde dos bebês. Um ano depois, a equipe contatou que o contato com os animais, mas principalmente com cães, está relacionado a menos casos de infecções respiratórias em crianças e também a uma menor necessidade de o bebê tomar antibióticos.
Veja só que fofurinhas!